Com estrutura modernizada, CAP vai iniciar plantões para garantir eficiência no recebimento da Segunda Safra
Para dar conta da colhelta (que será mals longa) a CAP organizou un esquema de plantões nas principals áreas operacionals
8/12/2025


Com a colheita da Segunda Safra se iniciando e a expectativa de um volume significativo de grãos, a Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista já iniciou uma operação especial de recebimento para atender os cooperados com agilidade e eficiência. Segundo o presidente Franco Di Nallo a estrutura da matriz foi totalmente renovada, com equipamentos de última geração, e os plantões de atendimento em breve começarão a ser implementados nas unidades.
“Hoje temos um novo secador na matriz de Pedrinhas Paulista, um equipamento de última geração que não existe em outro local da nossa região. A área de recebimento também passou por melhorias importantes: uma das alas foi completamente reformulada, com a substituição de equipamentos e a modernização do sistema de pesagem e descarga”, conta ele.
O recebimento na CAP já começou a registrar volumes expressivos. Até o dia 28 de julho, a Cooperativa havia recebido 338.442 sacas de milho. A expectativa, segundo Di Nallo, é atingir a marca de 1,7 milhão de sacas até o fim da colheita, que deve se estender por cerca de 90 dias — mais do que o dobro do tempo habitual. Esse prolongamento do período se deve, principalmente, à irregularidade das chuvas na época do plantio, que fez com que muitos produtores só conseguissem semear com atraso.
Para dar conta dessa colheita mais longa, a CAP organizou um esquema de plantões nas principais áreas operacionais. Na Sessão de Peças, por exemplo, os atendimentos já estão sendo realizados em regime especial. A partir da segunda-feira, dia 4 de agosto, o atendimento no setor de recebimento também passará a funcionar em horário estendido, até às 20h30 ou 21 horas, conforme a demanda. “A nossa equipe já está toda preparada. Os colaboradores do setor de pátio passaram por capacitações e estão prontos para receber o milho com tranquilidade, agilidade e eficiência”, garantiu Di Nallo.
O presidente da CAP também destacou que a Cooperativa continua investindo para acompanhar a modernização do setor agropecuário, especialmente diante da crescente escassez de mão-de-obra especializada. “Você tem que automatizar tudo o que pode. A mão-de-obra está cada vez mais difícil de encontrar no mercado e diante disso, as empresas estão mecanizando diversas operações. E pior. Mesmo com essa modernização, é grande a escassez de mão-de-obra técnica para operar esses equipamentos”, avaliou.
Para Di Nallo, seria fundamental que os municípios da região (de perfil eminentemente agrícola) investissem na formação de jovens e trabalhadores para lidar com as novas tecnologias do campo. “Teriam que haver cursos voltados à tecnologia. Está tudo muito moderno e esses macetes não podem ficar só nas mãos do produtor e de seus colaboradores que têm os maquinários. Quanto mais pessoas souberem operar esses equipamentos, melhor”, afirmou.
Com as estruturas prontas, os equipamentos em pleno funcionamento e a equipe capacitada, a CAP se mantém como uma parceira sólida dos produtores rurais da região, oferecendo suporte técnico, segurança e eficiência em todas as etapas da colheita. E, mesmo diante das incertezas do clima e do mercado, a entidade estuda seus futuros investimentos, sempre buscando atender cada vez melhor os seus associados.
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