Expectativas são de que recebimento do milho Segunda Safra possa atingir 2,1 milhões de sacas nos silos da CAP
Na Matriz de Pedrinhas Paulista, o movimento foi destaque, com o recebimento de 950 mil sacas, o que corresponde a 48,2% do total contabilizado até o momento
9/16/2025
Os números registrados pela Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista durante o recebimento do milho da Segunda Safra impressionam e confirmam a força da agricultura regional. Segundo o presidente da entidade, Franco Di Nallo, o volume já ultrapassa 1,97 milhão de sacas e deve alcançar a marca de 2 milhões, consolidando-se como um recebimento expressivo.
Na matriz de Pedrinhas Paulista, o movimento foi destaque, com o recebimento de 950 mil sacas, o que corresponde a 48,2% do total contabilizado até o momento. Já a filial de São José das Laranjeiras (no município de Maracaí), beneficiada por chuvas mais regulares, alcançou 720 mil sacas, representando 36,5%. Em Florínea, onde parte significativa da área ficou sem plantio devido à estiagem, o número foi menor: 302 mil sacas, cerca de 15,3% do total.
“Esses números nos surpreenderam. O milho mais uma vez mostrou sua força e a cooperativa está muito satisfeita com o resultado. Caso não houvesse essa grande perda na região de Florínea, certamente teríamos um recorde de recebimento nesta Segunda Safra”, afirmou Di Nallo.
O presidente destacou que a boa performance da safra foi acompanhada de avanços internos na estrutura da cooperativa, o que facilitou o recebimento e deu mais agilidade ao processo. As novas instalações nas unidades contribuíram para que os agricultores pudessem entregar a produção sem enfrentar filas e com maior comodidade. “O investimento valeu a pena. Tivemos um fluxo intenso, mas sem complicações. Isso é fruto do planejamento e da modernização que realizamos”, observou.
Embora o preço do milho não tenha alcançado as expectativas iniciais, a quantidade recebida mostra o vigor da produção regional. Para o presidente, o resultado reforça o papel estratégico da Cooperativa no Vale do Paranapanema e a capacidade do produtor rural de superar adversidades. “O preço não está no nível que gostaríamos, mas é o que temos. O importante é que a colheita foi volumosa e a CAP está preparada para receber com qualidade todo o milho dos associados”, disse.
Ele também destacou o dinamismo do setor, já que, mesmo no meio da colheita, os agricultores já se preparam para o próximo ciclo. “Ninguém perde tempo. Já estão comprando sementes de soja e insumos. A agricultura não para. Esse é um setor que se reinventa todos os dias e que demonstra sua força a cada safra”, comentou.
Para ele os números desta Segunda Safra são motivo de comemoração, mas também de responsabilidade. “Estamos próximos de atingir 2,1 milhões de sacas. Isso exige estrutura, planejamento e, acima de tudo, compromisso com o associado. Nosso objetivo é sempre oferecer um serviço de qualidade e garantir que o agricultor se sinta apoiado em todas as etapas do processo”, finalizou o presidente Franco Di Nallo.
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